terça-feira, 11 de novembro de 2008

Racismo



Dias atrás fui questionado se minha antipatia por Barack Obama tem alguma motivação racista. Quero deixar claro que não simpatizo com Obama não pelo fato dele ser negro, não sou racista de forma alguma e abomino o racismo.
Não simpatizo com ele por motivos de caráter e moral, acho ele um vigarista, sendo negro, branco ou amarelo.

Em toda campanha obamista, foi evidente o subterfúgio racista - "vote em Obama ou se declare racista" - isso é o cúmulo da vigarice.

Se dependesse de mim, o escolhido nas prévias republicanas teria sido o "negrão" Alan Keys (v. http://en.wikipedia.org/wiki/Alan_Keyes) homem sério, de carater irrepreensível, um estudioso e político experiente.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Imbecil ou cúmplice?


Depois de ouvir alguns dias seguidos os comentários de Arnaldo Jabour na Rádio CBN a respeito das eleições americanas, não me contive em escrever a pequena carta que segue. Como já esperava, até agora não obtive resposta.

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Carta enviada à Arnaldo Jabor - arnaldo.jabour@globo.com


Prezado Arnaldo Jabor, não me contive em lhe escrever essas palavras após escutar alguns de seus comentários na Radio CBN a respeito das eleições americanas.

Você é corretíssimo quando diz que – “as eleições americanas irão influenciar mais nossas vidas do que prefeitos e prefeitas aqui no Brasil” - e que – “as eleições americanas são um dos acontecimentos mais importantes da história do século 21, que está apenas começando” - e ainda - “que a América está na fronteira entre a decadência e a ressurreição”.

O senhor se declara abertamente, desesperadamente, alucinadamente obamista, quanto aos republicanos, você diz que eles são loucos, racistas, que os candidatos são “o milico” e a “perua do galinheiro do Bush”, e por aí vai. Com certeza você se esquece (ou não sabe) que foram os republicanos que construíram os EUA e as maiores personalidades políticas desde a Independência Americana são republicanos, como “The Founding Father” George Washington e Ronald Reagan.

O que o senhor não informa a seus ouvintes é que:

1 - O louco Ahmadinejad anunciou que, se eleito o candidato democrata Barack Obama, o Islã revolucionário dominará o mundo.

2 - Os terroristas do Hamas apóiam a candidatura Obama (v. http://www.youtube.com/watch?v=p0E81nEn0fE)

3 - O candidato Obama responde a um processo criminal movido por um advogado da Pensilvânia que acusa Obama de falsificar uma certidão de nascimento para ludibriar o registro eleitoral, e de ser portanto categoricamente inelegível. Ao invés de Obama apresentar o documento e encerrar o processo no mesmo instante, por duas vezes, preferiu esquivar-se mediante complexos artifícios jurídicos, confirmando indiretamente a suspeita de que não tem mesmo o documento (v. www.obamacrimes.com). 25 milhões de pessoas já viram, e mais dia menos dia o escândalo, trabalhosamente abafado até agora, vai estourar.

4 - O candidato comete um lapsus linguae (ou fala a pura verdade) dizendo “minha fé muçulmana” em vez de “minha fé cristã” (v. http://www.youtube.com/watch?v=XKGdkqfBICw)

5 - Os estudos de Obama em Harvard foram pagos por Khalid al-Mansur, agitador racista que prometeu aos brancos americanos “o maior banho de sangue de toda a História” e é representante nos EUA do príncipe saudita Alwaleed bin Talal, que celebrou o 11 de setembro como castigo divino (www.newsmax.com/timmerman/obama_harvard_/2008/09/23/133199.html).

6 - Entre 2006 e 2007, Obama fez campanha, nos EUA e no Quênia, em favor do candidato presidencial queniano Raila Odinga, e continuou a apoiá-lo mesmo depois que Odinga, derrotado, mandou matar mil de seus adversários e queimar oitocentas igrejas cristãs, algumas com gente dentro. O repórter do WorldNetDaily, Jerome Corsi, enviado ao Quênia para estudar o episódio, foi preso pela polícia local e forçado a voltar aos EUA (v. www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=77877).

7 - A campanha obamista já recolheu 450 milhões de dólares em contribuições, um recorde histórico, dentre eles, recebeu mais de três milhões de dólares em contribuições ilegais do exterior (v. http://apnews.myway.com/article/20081008/D93M0K5G0.html).

Além de não informar, você inverte a realidade à seu bel prazer, quando você diz que no último debate - “McCain fugia das questões concretas, insinuando ligações de Obama com terroristas ou mulçumanos” – ora, qualquer observador sério e isento (coisa que você não é) viu claramente que Obama fugia de questões de seu passado político e seu caráter, querendo apenas discutir suas “idéias”, que podem ser tão postiças quanto sua personalidade. Além do que, uma eleição visa o preenchimento de um cargo e cargos não são ocupados por idéias, mas por pessoas. Uma vez empossado, o candidato vencedor pode mudar de idéia, mas não de caráter.

Penso que a conditio sine qua non de um voto consciente é conhecer profundamente as ações políticas regressas e o caráter do candidato, para você, isso deve ser apenas um mero detalhe.

Nenhum dos fatos mencionados nesta carta é visto na grande mídia brasileira ou mesmo americana, ambas obamistas fervorosas. Para uma cobertura isenta, precisamos recorrer à pequenos jornais e rádios americanas, blogs e agências de notícias sérias. Nada disso me espanta mais, o que realmente me chamou a atenção foi a forma extravagante que você demoniza McCain e Palin e santifica Obama e Biden.

Das duas uma, ou você não acompanha o noticiário internacional isento, não assistiu aos debates, ou seja, não sabe de nada disso e é apenas um imbecil inconseqüente; ou você sabe de tudo e além de cúmplice é um vigarista formidável.

Em concordância com as suas assertivas mencionadas no inicio da carta, vejo que o Ocidente como o conhecemos hoje, depende dessa eleição, se McCain for eleito, segue a ordem, as soberanias nacionais, a guerra contra o fundamentalismo islâmico terrorista, os valores judaico-cristãos, etc. Se Obama for eleito será o inicio da derrocada do Ocidente.

domingo, 10 de agosto de 2008

Compreendendo o óbvio


Em 2001 descobri que havia algo de errado com quase toda a mídia brasileira quando um amigo me falou do Foro de São Paulo. Pensei, mas afinal, que diabos é isso que nunca ouvi falar?
Desde então comecei a compreender o óbvio, ou seja, quase a totalidade da mídia brasileira está contaminada, impregnada por um viés ideológico esquerdista.
Para explicar isso, faço uso das palavras de Paulo Diniz Zamboni e Gerson Farias, ambos redatores do jornal eletrônico “Mídia Sem Mascara”.(v. http://www.midiasemmascara.com.br)


“...Desde a década de 80 os brasileiros estão privados de informações, por exemplo, sobre tortura e mortes de prisioneiros em Cuba, sobre as contínuas fugas de funcionários importantes do regime cubano, sobre o envolvimento pessoal de Fidel Castro no tráfico de drogas etc. Estão privados de informações sobre os contínuos preparativos da China para uma guerra nuclear, sobre o apoio da Rússia e da China aos movimentos terroristas, sobre as novas e mais temíveis funções da KGB etc. Estão privados de informações até mesmo sobre a direita norte-americana, cujos atos e palavras só nos chegam na sua versão monstruosamente distorcida fabricada pelos Clintons et caterva. Estão privados de informações sobre praticamente tudo o que os historiadores descobriram, ao longo de mais de uma década, em pesquisas nos arquivos de Moscou...”


Mais recentemente, para ser mais exato, desde 1990, os brasileiros estão sendo privados do acontecimento mais importante para o cenário político latino-americano das últimas décadas, a fundação em 1990 do Foro de São Paulo. Durante dezessete anos, toda a mídia brasileira ocultou a existência do Foro de São Paulo, fundado em 1990 pelo grande apedeuta Luiz Inácio Lula da Silva e pelo assassino e genocida Fidel Castro, entidade essa que tem como membros dentre outras organizações as FARC e o MIR chileno, organizações notoriamente terroristas e tem como objetivo reconquistar na América Latina o que o comunismo perdeu no leste europeu com a queda do muro de Berlim.
Após dezessete anos de silêncio, a “VEJA”, graças à coragem do colunista Reinaldo Azevedo, “O Globo” e outros grandes jornais e revistas começam a remover o manto esotérico e falar sobre o Foro de São Paulo.
É evidente que houve uma ocultação deliberada do Foro, ora, pessoas como Lula, Chavéz e Fidel não vão até a esquina sem que haja meia dúzia de jornalistas em seu percalço, e eles se encontraram anualmente durante dezessete anos e nenhum “jornalista” publicou ou falou algo. Minto, os dois únicos jornalistas que ousaram falar sobre o Foro de São Paulo desde que tiveram notícias do mesmo, a saber, Boris Casoy e Olavo de Carvalho, foram perseguidos e perderam seus empregos na TV Record (Boris) e no Zero Hora e O Globo (Olavo). (v. http://www.youtube.com/watch?v=ZCpBfFJGM4E)


Não foi fácil entender tudo isso, pois eu, que tenho 31 anos, desde que me conheço por gente também fui contaminado por esse viés ideológico da mídia. E o fator complicante é que quanto mais você percebe que, ao invés de informação isenta, temos na verdade propaganda ideológica, mais se torna difícil demonstrar isso a outras pessoas, que ainda estão em completo estado de letargia.

A única solução que encontrei para me descontaminar dessa propaganda ideológica, foi buscar a informação fora da grande mídia, onde ainda existem pessoas que nos trazem informação de forma isenta.
Hoje, ao invés de “VEJA”, “Época”, “Folha de São Paulo”, “Jornal Nacional” e tutti quanti, procuro o “Town Hall” (http://www.townhall.com), o “Mídia sem Máscara” (http://www.midiasemmascara.com.br), o “Diário do Comércio” (http://www.dcomercio.com.br), a “Fox News” (http://www.foxnews.com) e até mesmo blogs, como o excelente blog “Notalatina” (http://www.notalatina.blogspot.com).

Claro que esse fenômeno não é apenas brasileiro, mas sim de escala mundial (vide as diferenças de CNN e FOX), mas isso é assunto demasiado complexo e teríamos de entrar no mérito de Movimento Revolucionário Internacional, ONU, governo mundial, terrorismo, globalismo versus soberanias nacionais, etc. Assuntos para uma enciclopédia inteira.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Diga-me com quem andas e te direis quem és


Se tentarmos definir quem é nosso presidente da república segundo o adágio que dá nome a esse artigo, veremos o tipo de canalha que elegemos para presidente. Elegemos não, elegeram, pois eu não votei e não voto nesse sujeito nem morto!
Transcrevo abaixo trecho do vídeo disponível no youtube (v. http://www.youtube.com/watch?v=DzxOK21kXms) onde Hugo Chávez fala da morte de Raul Reyes, um dos comandantes das FARC.

“...recebi um convite para assistir em 1995 ao Foro de São Paulo que naquele ano se instalou em San Salvador, fui convidado por um bom amigo, comandante (das FARC) revolucionário falecido há pouco tempo, Chafic Randal, e fui à San Salvador. Uma das pessoas que conheci naquela ocasião foi Lula entre outros.....e estava eu ali em uma reunião, na mesa de trabalho do Foro onde estávamos conversando e recordo que alguém colocou a mão em meu ombro e me disse – Homem, temos que conversar – eu disse então – Quem é você? – ele respondeu – Raul Reyes, um dos comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.....”
(Hugo Chávez – texto em parênteses e grifo por minha conta)


Hugo Chavéz fala sobre o Foro de São Paulo (v. http://www.olavodecarvalho.org/nota_lulafsp.html), mas afinal que diabos é isso? Todos nesse país saberiam o que é, e quais os objetivos do Foro de São Paulo senão tivéssemos sido vitimas do maior caso de ocultação jornalística já visto em toda a história da mídia mundial. Explico:
Durante dezessete anos, toda a mídia brasileira ocultou a existência do Foro de São Paulo, fundado em 1990 pelo grande apedeuta Luiz Inácio Lula da Silva e pelo assassino e genocida Fidel Castro, entidade essa que tem como membros dentre outras organizações as FARC e o MIR chileno, organizações notoriamente terroristas e tem como objetivo reconquistar na América Latina o que o comunismo perdeu no leste europeu com a queda do muro de Berlim.
Após dezessete anos de silêncio, a Veja, graças à coragem do colunista Reinaldo Azevedo, O Globo e outros grandes jornais e revistas começam a remover o manto esotérico e falar sobre o Foro de São Paulo.

É impossível acreditar que o longo silêncio da mídia nacional em torno do Foro de São Paulo tenha sido involuntário ou inocente, que uma confluência acidental de falta de atenção possa ter-se repetido em todas as redações de jornais, rádios e TVs, dia após dia, durante dezessete anos. É evidente que houve uma ocultação deliberada do Foro, ora, pessoas como Lula, Chavéz e Fidel não vão até a esquina sem que haja meia dúzia de jornalistas em seu percalço, e eles se encontraram anualmente durante dezessete anos e nenhum “jornalista” publicou ou falou algo. Minto, os dois únicos jornalistas que ousaram falar sobre o Foro de São Paulo desde que tiveram notícias do mesmo, a saber, Boris Casoy e Olavo de Carvalho, foram perseguidos e perderam seus empregos na TV Record (Boris) e no Zero Hora e O Globo (Olavo). (v. http://www.youtube.com/watch?v=ZCpBfFJGM4E)

Voltando às companhias de Lula no Foro de São Paulo:
1. Fidel Castro, fundador do Foro de São Paulo, ditador, assassino e genocida;
2. Hugo Chávez, o mais novo candidato a ditador, apóia as FARC;
3. Raul Reyes, comandante das FARC, assassino, seqüestrador, terrorista e traficante internacional de drogas;
4. Chafic Randal, idem a Raul Reyes.
Isso sem contar as companhias “ilustres” pertencentes à cúpula do governo, como Dilma Roussef (atual Ministra da Casa Civil e ex-terrorista dos movimentos Colina - Comando de Libertação Nacional e VAR-Palmares), e José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil e ex-terrorista do grupo MOLIPO -Movimento de Libertação Popular), apenas para citar dois. (v. http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=3819)

Lembrem-se do adágio “Diga-me com quem andas e te direis quem és” e tirem suas conclusões sobre nosso presidente.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

A renúncia de Fidel Castro


Não consigo ouvir os políticos e a mídia brasileira falando sobre a renúncia do ditador, assassino e genocída Fidel Castro.

“Fidel é um dos grandes mitos da história da Humanidade.”
O grande apedeuta – Luis Inácio Lula da Silva

"Nada da história recente de nossas lutas e do povo da América Latina poderá ser escrito sem Fidel... Revolucionário, fiel às suas idéias, coerente, sempre aberto ao debate e a luta de idéias, Fidel deixa agora a linha de frente do comando do seu país para continuar como simples companheiro. Sua luta já é parte da Historia universal."
José Dirceu

“A luta continua, a revolução cubana continua e a presença dele continua, como grande líder da América Latina. É uma figura fantástica, que deu o exemplo na luta contra o imperialismo americano."
Oscar Niemeyer

Será que está nascendo outra farsa igual a Che Guevara? Esse último uma figura patética por um lado (como médico, nunca exerceu a profissão; como ministro e embaixador, não conseguiu o que queria; como guerrilheiro, foi eficiente apenas em matar por causas sem futuro) e um assassino cruel e maníaco por outro.
Parece-me que milhões são induzidos a viver uma história fictícia no mundo paralelo das militâncias ideológicas e a atravessar a existência em pleno estado de ignorância quanto à realidade.


A realidade



Segundo O Livro Negro do Comunismo, desde 1959, estima-se em 100 mil o número de pessoas que passaram pela cadeia ou pelos “campos” de reeducação de Cuba. Os fuzilamentos são estimados entre 15 mil e 17 mil pessoas. Isso sem considerar os cubanos que morreram tentando fugir da ilha.

Fidel entra no mesmo hall de assassinos genocídas onde estão Stalin (matou vinte milhões de russos), Mao Tsé-Tung (matou sessenta milhões de chineses), Hitler (matou seis milhões de judeus e outros não arianos), Pol-Pot (matou dois milhões de cambojanos).

Os fanáticos, sejam eles comunistas, nazistas ou islamitas, transbordam de ódio a ponto de perder completamente a sensibilidade ao sofrimento humano. Hitler, Stalin, Mao Tsé-tung, Pol Pot, Fidel Castro e outros açougueiros nunca se preocuparam com o infinito sofrimento que causaram. Cinicamente, Stalin afirmou que enquanto a morte de uma pessoa é uma tragédia, a morte de milhões não passa de uma estatística. Assim agia ele e assim agem os terroristas, comunistas e outros depravados mentais.

Apesar de tudo isso, a inversão de valores da mídia (sempre anti-americana, anti-cristã e anti-ocidente) nos faz pensar que Bush é o novo anticristo. Essa inversão de valores retratada de forma fantástica como o “Duplipensar” no retrato distópico orweliano em “1984” não passa de estratégia conhecida do Movimento Comunista Internacional, a Constituição da União Soviética punia o homicídio com dez anos de cadeia e com pena de morte os crimes contra o patrimônio do Estado.
Hoje, a maioria dos brasileiros tem mais ódio de George Bush do que de Fidel Castro. Hoje, a maioria dos brasileiros tem mais aversão aos gastos do governo com cartões corporativos do que com os 50 mil homicídios ao ano.
Precisamos rever nossa escala de valores.