quinta-feira, 21 de julho de 2016

Escola sem Partido

No primeiro ano do curso de Ciência da Computação, tive a matéria Filosofia. Não vou nem entrar no mérito de Filosofia estar na grade do curso de Ciência da Computação. 

O fato é que não tivemos nada de Filosofia, apenas propaganda marxista de uma professora que há pouco havia visitado Cuba e não se cansava de exaltar o socialismo cubano e como a o governo Fidel era a oitava maravilha do Mundo. 
Claro que ela não explicava a baixa renda per capita, o baixo PIB, a falta de bens de consumo básicos, o fato das pessoas se atirarem ao mar para fugir para a Flórida, etc…..

Me lembro de alunos lendo Marx, Adorno e Piketty, mas não me lembro de ninguém lendo Mises, Scruton ou Hayek.

Tentavam nos inculcar um sentimento anti-americano “cafona” e que o socialismo marxista era a salvação da humanidade, mas sem explicar o fracasso, a miséria, o terror e os milhões de mortos deixados pelos governos socialistas.

Tudo baseado em mentiras e meias verdades, distorcido e mascarado.

O Escola Sem Partido só quer acabar com essa contaminação político-ideológica que há anos vem imbecilizando grande parte dos alunos, lembrando que os alunos brasileiros, sistematicamente tiram as piores notas nos exames internacionais.

Doutrinação que faz com que ainda hoje, jovens acreditem e defendam as estórias da “carochinha” esquerdistas, i.e., que a economia planificada funciona, que Estado grande e centralizador funciona, que a esquerda se preocupa com os pobres (essa é de doer), que deturparam Marx e por aí vai.

Um exemplo prático: Educando sem tendências ideológicas, é impossível falar de uma das figuras da foto, sem falar da outra. Todo estudante brasileiro conhece um, mas não o outro.


Se você conhece só um, você também foi doutrinado.



Um comentário:

Anônimo disse...

Excelente!