Li Marx com vinte e poucos anos, já naquela época achava que havia algo de errado, apesar de simpatizar por algumas teses marxistas. Que bom que amadurecemos! (pelo menos a maioria)
Revisitei Marx, e hoje, vejo que não há algo de errado nas teses de Marx, as teses de Marx são o erro em si.
Não poderia ser diferente, já que o marxismo é uma ideologia e por definição ideologias são sofismas, um amontoado de idéias inconsistentes e contraditórias em si mesmas, coisa de louco mesmo. Ideologias são sintomáticas, como expõe o Dr. Andrew Lobaczewsky em Ponerologia - Psicopatas no Poder. [1]
Não poderia ser diferente, já que o marxismo é uma ideologia e por definição ideologias são sofismas, um amontoado de idéias inconsistentes e contraditórias em si mesmas, coisa de louco mesmo. Ideologias são sintomáticas, como expõe o Dr. Andrew Lobaczewsky em Ponerologia - Psicopatas no Poder. [1]
Os absurdos das teses marxistas e as desgraças oriundas de sua implementação ao longo da história, me motivaram a tentar expor de forma resumida, esses absurdos, a começar pela principal tese marxista, o “Materialismo Histórico”.
A tese fundamental do marxismo é a do materialismo histórico, onde se coloca a economia como infraestrutura social, considerando-a como causa de toda superestrutura (arte, ciência, moral, religião, esportes, etc).
Esse princípio de Marx, deveria se mostrar evidentemente falso apenas pelo seu exagero, ao estabelecer uma relação absoluta, de causa e efeito, entre economia e vida social. Ora, o fator econômico não existia há alguns séculos e as relações humanas sempre existiram, mesmo hoje a economia não define relações familiares e amorosas, regras morais, convicções religiosas, etc.
Na verdade, a economia é condição sine qua non da vida social e da liberdade, uma vez que ela se coloca em primeiro lugar na ordem prática. Ela é fundamental como condição e não como causa.
Sua importância, na maioria da vezes se restringe ao valor dos bens materiais necessários para que alcancemos determinados fins, que na maioria das vezes não são de natureza econômica.
Mesmo não sendo causa de toda superestrutura social, a economia é sem dúvida o fundamento da liberdade humana, sem meios materiais, é impossível exercer e viver a liberdade.
Sendo assim, o que acontece se o Estado absorver a economia, alicerce da liberdade? Deixemos a resposta pra depois.
Considerando a natureza do ser humano, podemos dizer que ele é movido de duas formas:
1 - através de causas finais, capazes de atraí-lo para seus objetivos. Essa forma é natural e compatível com a natureza teleológica do ser humano. Na prática é a possibilidade de exercitar o livre-arbítrio, o direito da livre escolha, o direito à propriedade, o direito à criação e aplicação de suas riquezas da forma como bem entender! Tudo isso para alcançar seus objetivos pessoais!
2 - através de causa eficiente, que o empurre e obrigue, pela violência, a executar determinada atividade. Essa forma é antinatural e incompatível com a natureza teleológica do ser humano.
Respondendo a pergunta acima: Quando o Estado absorve a economia, através da socialização dos meios de produção, extermínio da livre iniciativa e da propriedade privada, ele se torna incompatível com a forma de motivação natural do ser humano, restando apenas o terror e a violência, constantes em todos os Estados socialistas, para obrigar o ser humano a executar algo.
Milovan Djilas, em sua obra "A Nova Classe", diz:
É evidente que o terror social é uma constante nos regimes comunistas, é a única forma de empurrar o homem ao trabalho, pois tudo o que poderia movê-lo em direção a um objetivo próprio foi destruído!
O Comunismo conduz à escravidão, e ainda hoje celerados defendem essa ideologia assassina!
Esse princípio de Marx, deveria se mostrar evidentemente falso apenas pelo seu exagero, ao estabelecer uma relação absoluta, de causa e efeito, entre economia e vida social. Ora, o fator econômico não existia há alguns séculos e as relações humanas sempre existiram, mesmo hoje a economia não define relações familiares e amorosas, regras morais, convicções religiosas, etc.
Na verdade, a economia é condição sine qua non da vida social e da liberdade, uma vez que ela se coloca em primeiro lugar na ordem prática. Ela é fundamental como condição e não como causa.
Sua importância, na maioria da vezes se restringe ao valor dos bens materiais necessários para que alcancemos determinados fins, que na maioria das vezes não são de natureza econômica.
Mesmo não sendo causa de toda superestrutura social, a economia é sem dúvida o fundamento da liberdade humana, sem meios materiais, é impossível exercer e viver a liberdade.
Sendo assim, o que acontece se o Estado absorver a economia, alicerce da liberdade? Deixemos a resposta pra depois.
Considerando a natureza do ser humano, podemos dizer que ele é movido de duas formas:
1 - através de causas finais, capazes de atraí-lo para seus objetivos. Essa forma é natural e compatível com a natureza teleológica do ser humano. Na prática é a possibilidade de exercitar o livre-arbítrio, o direito da livre escolha, o direito à propriedade, o direito à criação e aplicação de suas riquezas da forma como bem entender! Tudo isso para alcançar seus objetivos pessoais!
2 - através de causa eficiente, que o empurre e obrigue, pela violência, a executar determinada atividade. Essa forma é antinatural e incompatível com a natureza teleológica do ser humano.
Respondendo a pergunta acima: Quando o Estado absorve a economia, através da socialização dos meios de produção, extermínio da livre iniciativa e da propriedade privada, ele se torna incompatível com a forma de motivação natural do ser humano, restando apenas o terror e a violência, constantes em todos os Estados socialistas, para obrigar o ser humano a executar algo.
O Estado se torna o Patrão Único, o Capitalista Único, tirando qualquer possibilidade de escolha daqueles que vivem sob esse regime. É a perfeita escravização social.
Milovan Djilas, em sua obra "A Nova Classe", diz:
"...Nas revoluções comunistas, a força e a violência são condições para o desenvolvimento e até para o progresso. Os velhos revolucionários diziam que a força e a violência eram apenas um mal necessário para atingir um fim. Para os comunistas, elas estão colocadas na alta posição de um culto e de um objetivo final..."
"...Baseado na força bruta e na violência, em conflito com o povo, o Estado comunista, mesmo quando não há motivos externos, tem de ser militarista. O culto à força, especialmente à força militar, prevalece nos países comunistas como em nenhum outro lugar..."
"...Sob constante pressão para ser primariamente e, quando necessário, exclusivamente um orgão de violência, o Estado tem sido burocrático desde o princípio..." [2]
É evidente que o terror social é uma constante nos regimes comunistas, é a única forma de empurrar o homem ao trabalho, pois tudo o que poderia movê-lo em direção a um objetivo próprio foi destruído!
O Comunismo conduz à escravidão, e ainda hoje celerados defendem essa ideologia assassina!
[1] LOBACZEWSKY, Andrew Ponerologia - Psicopatas no Poder. 2014;
[2] DJILAS, Milovan A nova classe. 1957;
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